Nas minhas andanças pelo youtube, achei uma mixagem entre uma música árabe e uma pop do Timberlake. Não é que ficou legal?
As músicas são Monaya do Mostafa Amar e Like I love You do Timberlake


Minha mais nova musa inspiradora: Natália Trigo! Carioca, como eu, ela vem conquistando cada vez mais espaço com o seu talento e seu carisma! E claro, ela tem muito ainda para mostrar!
Randa Kamel é uma das estrelas da dança do ventre no mundo. Não é à toa que tem sido requisitada constantemente para vir ao Brasil realizar workshops. Essa dançarina egípcia começou a dançar aos 16 anos de idade, e já soma dezessete anos de carreira!

Para que mora em São Paulo, a Sociedade Amigos do Jardim Independência, no dia 17 de Abril, trará a bellydancer superstar Suheil ministrando workshops e também se apresentando! Os horários dos workshops e o respectivo show são os seguintes:
A dança realizada por eles era chamada de köçek oyunu, apresentando elementos árabes, sírios, gregos e curdos. A música que embalava a apresentação seguia um estilo especial denominado köçekce. Vários instrumentos de percussão também apareciam, mas as apresentações poderiam conter também uma atmosfera de encantamento. Além de dançar, os dançarinos também tocavam uma versão primitiva de madeira do snuj, o que hoje chamamos de castanholas. A presença destes dançarinos era sempre requisitada para festas de casamentos, circuncisões, festivais, ou quando os sultões queriam animar o palácio!
Hoje em dia existem dançarinos como foram os köçeks, claro excluindo a parte da sexualização desta atividade. Da mesma forma, a dança do ventre feminina no Ocidente vem angariando o status de arte, enquanto por muito tempo ela esteve aliada à prostituição no Oriente (e é ainda vista assim por lá). Entretanto, o papel do homem na dança do ventre ainda vem muito mais carregado de tabus que o feminino, acredito que pelos valores cristãos ocidentais, que condenam a homossexualidade, e fazem com que homofóbicos como o Dourado do BBB 10 sejam os mocinhos da história. Acho que é legal vermos que todos estamos no mesmo barco, homens e mulheres, que praticamos a dança do ventre e temos uma origem comum no mundo árabe. Afinal, dançando bem, que mal tem?

ah leish ya habibi
habibi leish
habibi leish kidda w'ana ba hibbak
leish
habibi leish
habibi leish kidda w'ana bahhibak - x2
leish
Ana, ana aarifak bit hibini
leish ya zaman
ya rouhi
ah fein el adelah, ya saadet el adi
ah ma feesh rahma fi yiddak
w al mout indak aadi
ah leish
habibi leish kidda
w'ana bahibbak
Inta khaletni ahibbak
leish leish leish
ya sayedni
ah leish
ah habibi
fi yom, ha tiwagih massirak
wa totlob rahhma min elhami
ah rouhi
aazeyt, aazeyt, aazeyt
ma feesh rahma fi yaddik
w'il mout indak aadi
Em entrevista a uma rádio, Timbaland admitiu que copiou a harmonia das músicas para fazer "suas composições", mas estranhamente disse que "não considera isso plágio", mesmo não tendo dado os devidos créditos às canções originais. Além disso, não só as músicas árabes passaram pela maliciosa edição de Timbaland, uma música finlandesa também foi plagiada para fazer a canção "Do it" cantada pela Nelly Furtado.
A Rumba e o Bolero são ritmos claramente ocidentais, incorporados à dança do ventre pelas naturais trocas culturais em meados do séc. XX. A Rumba e o Bolero são originalmente da Espanha, mas possuem modificações por toda a América Espanhola. Na dança do ventre estes ritmos aparecem em músicas clássicas e em algumas músicas modernas egípcias.
*Peça traduções de músicas árabes...
*Divulgue seu evento...
*Sugestões, dúvidas, críticas...