
E quem nunca viu um leque de seda? Ele é a última moda entre as dançarinas do ventre! E quem viu uma boa coreografia com ele? Hummm, pois é... Grande problema, tão belo e tão poucas pessoas sabendo usar!
Eu acredito que muitas dançarinas ficam encantadas com a beleza dele, com o efeito que ele dá. A impressão que temos é que ou a bailarina não consegue unir dança do ventre com o leque de seda, ou então até consegue, mas o leque fica naquela mesmice, e em alguns minutos todos já estão enjoados dele.
É importante lembrar que por mais lindo que seja este leque, ele sozinho não faz a apresentação. Ele está no mesmo patamar que o véu wing, enche os olhos à primeira vista, mas se a dançarina não souber o que fazer com ele, vai deixar a sua performance no mínimo monótona, para não dizer sem-graça mesmo. Usá-lo para inovar é muito interessante, mas antes é preciso aprender a manuseá-lo!
Então para nos inspirar, encontrei na internet uma coreografia do grupo Sahlala Dancers da Jillina. Ela é beeem diferente das coreografias que vemos por aí com os leques de seda, é dinâmica e muito criativa. Claro, não precisamos dançar só músicas modernas com ele, mas aqui fica um exemplo de como podemos explorá-lo de diversas maneiras!
E a dica da Lory Moreira, a dançarina russa Yallar: