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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Beyoncé do Golfo Pérsico

Ok, é uma piada! Na verdade é o clipe da cantora Myriam Fares, em que ela dança Khaleege ao maior estilo clipe da Beyoncé.


Essa cantora fez milhares de passos a mais que muita dançarina que já vi coreografando este folclore aqui no Brasil!

O nome da música é Ya Sariya!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Folclore: Saidi

Eu tenho fé que um dia eu vou conseguir girar o bastão no Saidi!! Há alguma incapacidade nata que impede que meu bastão gire perpendicularmente, não sei o que há!! Mas se não fosse esse "pequeno" problema, eu com certeza seria uma das adeptas deste folclore animadíssimo, o preferido para muitas dançarinas do ventre!

O Saidi é uma dança do Alto Egito, de uma região entre Gizé e Edfu. O Saidi provavelmente surgiu como uma forma de distração dos camponeses egípcios. A marca registrada do Saidi é o bastão de bambu, o qual o dançarino, dependendo da sua habilidade, pode aparecer com dois ao mesmo tempo. O Saidi se divide em dois tipos:

Raks Assaya: Saidi feminino, é o que geralmente conhecemos com o nome de Saidi propriamente dito. A dançarina segura o bastão e realiza movimentos de equilíbrio e desenvoltura com ele, associando, evidentemente movimentos da dança do ventre.

Tahtib: Saidi masculino, comumente com dois bastões. O nome "tahtib" significa "dança com bastões", e já foi considerada uma arte marcial, como é a capoeira para nós brasileiros (uma fronteira entre a dança e a luta corporal). Segundo comentam estudiosos, o tahtib já estava presente desde a época dos faraós, algo que seria comprovado por figuras nos templos que se assemelham a esse tipo de dança (como podemos ver na figura ao lado, a arte Sebekkah). Basicamente o Tahtib traz muita energia, e o bastão tem uma conotação de masculinidade, praticamente um representante da sexualidade masculina.

Para o dançarino egípcio Ashraf Hassan, o Saidi surgiu como uma dança tipicamente masculina, e com o tempo abarcou as mulheres. Na dança feminina, o bastão foi mais "enfeitado", geralmente nem se usa só bastão, mas uma bengala de bambu ou madeira (esse também encontrado no Tahtib). O Raqs Assaya é como uma paródia do tahtib, não desmerecendo, claaaro, a versão feminina.

O ritmo base para este folclore é o Saidi, que já falamos aqui! As mulheres costumam ser graciosas, diferentemente dos homens que estão "ostentando sua masculinidade" na dança. Digo realmente "costumam", porque temos muitas variações por aí, como a própria Maíra Magno que tem um saidi bem masculino, forte, denso. Nos dois estilos, o bastão poderá ser variado de formas semelhantes: girando para frente ou para trás, segurado com ambas as mãos em linha horizontal, apoiado nos ombros verticalmente, batido no chão com força, apoiado no chão como uma "bengala", e por aí vai.

Do folclore Saidi, o que creio ser mais característico é o "saltinho". É um salto com ginga, não creio ser possível explicar, é preciso ver. Esse é o "saltinho" que identifica que você reconheceu o folclore saidi numa música clássica, independente de haver um bastão com você ou não. A graça do Saidi está reunida nesse simples passo, que não precisa ser repetido do início ao fim da música, mas que deve ser evidenciado na sua dança.

Raks Assaya com Maíra Magno:



Tahtib viril com esses egípcios:

domingo, 15 de novembro de 2009

Folclore: Khaleege


Ai, eu amo Khaleege! Só que eu não tenho um labirinto muito bom para girar a cabeça... Lembro uma vez quando comecei a dançar, minha professora estava fazendo uma coreografia de khaleege linda, e no final todas giravam a cabeça num rodopio e paravam lindas e loiras... Quem disse que eu consegui? Eu consegui foi cair no chão estatelada, tentando lembrar quem eu era, onde eu estava, o mundo rodaaaando!!

O Khaleege é a dança do Golfo Pérsico, lá o ritmo tradicional é o soudi! Aqui no Brasil nós conhecemos apenas uma versão do Khaleege: a feminina. Neste folclore, os homens também dançam, mas separados das mulheres (ou seja, eles não dialogam na dança, cada um tem a sua parte, e geralmente nem dançam sequer no mesmo espaço). Apesar de ambos serem Khaleege, as características mudam para cada gênero, o que vamos explicar aqui.

Khaleege Feminino

A principal característica que percebemos nesta dança é a famosa "ginga", a dançarina precisa movimentar os ombros, balançar o corpo para frente e para trás. Um pé fica na frente do outro nos deslocamentos, e a jogada de cabelos é essencial.

Além dessa expressão do corpo, evidente quando ouvimos o ritmo soudi, podemos utilizar alguns movimentos mais elaborados com as mãos e os braços, mas nada "Imagem & Ação", você não precisa simular o fogo crepitando nas areias do deserto (eu já vi...), mas fazer um charme, tocando a testa com o pulso nos dois lados da mão (em forma de concha), no peito (podemos colocar uma das mãos no peito quando jogar o cabelo), bater os pulsos (com delicadeza), e por aí vai.

A túnica do Khaleege é outra característica marcante deste folclore: chamada Tobe el Nashar, a longa túnica apresenta cores fortes, é bordada e muitas vezes possui uma textura ou bordado brilhantes, e é usado por cima de alguma roupa (muitas dançarinas do ventre usam o cinturão e o bustiê por baixo nas apresentações). Esta túnica ainda pode ser usada para compor os passos, ao segurá-la nos giros e nos deslocamentos. Os cabelos longos são fundamentais para compor este visual, devem vir soltos, podendo usar arcos para enfeitá-los.


Khaleege Masculino

Este folclore é uma dança beduína, os passos basicamente são a famosa "ginga" e um quê de malabarismo. Os homens dançam com o bastão ou com um rifle (Yoolah), o primeiro serve como uma espécie de apoio, para balançarem para frente e para trás em fila, também movimentando-o de forma semelhante ao Saidi (segurando com os braços para cima e o apoiando no ombro) e o segundo o giram sem parar, o jogando para cima e também usando como apoio. Os homens, além disso, dão uns saltinhos - tímidos - para acompanhar o acento do ritmo, semelhante ao das mulheres.

A roupa deste folclore é a roupa tradicional dos árabes do Golfo Pérsico. Isto é, muitos deles não usam só essa roupa para dançar, mas na sua vida cotidiana também.


E claro, eu não podia deixar de mostrar o cantor que me fez "descobrir" o Khaleege masculino pensando "aquilo é uma arma na mão deles?". Com vocês Al Wasmi, e sua sensualidade ao cantar movimentando apenas a sombrancelha!

sábado, 31 de outubro de 2009

Ritmos: Falahi

O Falahi (ou Felahim) é um ritmo egípcio, que segundo a dançarina Hayat el Helwa, provém de uma espécie de confraternização dos camponeses egípcios, quando iam preparar a terra para a colheita. Este ritmo é uma variação acelerada do Maqsum, e pensando um pouco com este exemplo da Hayat, provavelmente começaram tocando Maqsum, e na empolgação transformaram num ritmo novo: o Falahi (viagem de Celia, pelo amor de Deus, não é nada científico! ^^).

O Falahi segue a estrutura 2/4: DUM TA TA DUM TA. Ele está presente em músicas clássicas, modernas, solos de derbake e especialmente para compor o folclore Ghawazee e o próprio folclore Falahi. Nas músicas clássicas e nos solos de derbake, este ritmo surge para acelerar a performance, e no folclore... Bem, no folclore é mais específico!

No folclore Ghawaaze, praticamente ele é a base da música, assim também como no Falahi Folclórico, este possuindo ainda variações, como a dança das flores, a dança do jarro e a dança dos pescadores Muitas dançarinas veem esses dois folclores como um só, o que seria no final Ghawazee com jarro ou Ghawaaze com flores, mas quando pensamos nas origens de cada povo, não faz lá muito sentido: Ghawaaze são ciganos originários da Índia e Falahim são camponeses egípcios! Não que isso impeça de uma ghawaaze dançar com flores ou o jarro, mas se focarmos na origem do ritmo com a origem do folclore, temos dois estilos diferentes. Mas isso fica para um post sobre folclore!

O ritmo Falahi tem uma batida marcante, o que quero dizer com isso: ao ouví-lo, por mais que andemos ou façamos movimentos elaborados com os braços, nosso corpo sempre se conecta ao acento do ritmo, seja pela marcação com os quadris ou com as pernas. Então, não o ignore!!

Para exemplificar este ritmo uma só música em dois vídeos: a primeira é um grupo feminino dançando a Dança do Jarro, e o segundo é um grupo egípcio com três homens e uma mulher dançando o Falahi "puro". Masha Allah! (O nome da música é Halawa).


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Folclore: Dabke

O dabke é a dança mais popular no Líbano, Jordânia, Palestina e Síria. Eu sempre ouvi dos professores que a dança teve origem numa espécie de mutirão comunitário para consertar telhados de barro nas chuvas do inverno, mas recentemente vi outra versão no documentário brasileiro "Que teus olhos sejam atendidos" sobre o interior do Líbano: o dabke é a dança da vitória! Segundo um pastor da região, os exércitos árabes dançavam em suas vitórias, e a dança representa esse momento de celebração. Talvez as duas versões sejam complementares, de qualquer forma achei interessante compartilhar isso com vocês!

O nome dabke significa "bater o pé no chão". A dança é realizada em fila, com os participantes de mãos dadas ou com elas apoiadas no quadril. Na ponta desta fila, há o líder que indica os passos a ser seguidos, podendo este também se soltar da fila e fazer passos mais destros, como saltos, giros, com muita energia. Os passos são coordenados, podendo apresentar variações, como chutes, saltos, e com uma "mexida" nos ombros, mas sempre presos à batida do acento do ritmo com a dos pés. No Líbano, segundo o documentário acima citado, a dança é tão popular, que até os idosos não deixam de dançá-la, mas por não poderem mais pular, a dança é renomeada para Ajra em sua versão "terceira-idade". Ah, um dado importante é saber que o dabke se diferencia de acordo com sua região de origem, muitas vezes encontramos a definição "dabke palestino", "dabke libanês" no youtube, muitos comentários são para reforçar uma característica, como "esse é o verdadeiro dabke sírio", mas eu sinceramente não sei o que exatamente diferencia um do outro, quem puder nos ajudar!!

O dabke é uma dança comum no dia-a-dia das pessoas nos países árabes (especialmente nos acima citados), é sempre presente nas festas privadas, nos casamentos, nas festas de rua e, certamente, nos shows. Em algumas ocasiões ele é dançado com um bastão, assim como também no Khaleege masculino dos Emirados Árabes Unidos, mas isso não quer dizer que ele associou aspectos do Saidi ou do Tahib, o bastão tem apenas caráter simbólico e não representa o folclore. Aqui no Brasil há vários dançarinos que dançam o dabke, como Nasser Mohamed, Anthar Lacerda, Téo Versiani, e grupos especializados como o Grupo Najla Yacoub e o Studio de Dança Giovana Franchi.

Aqui abaixo uma apresentação de dabke libanês.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Folclore: Zaar

O Zaar, mais do que um estilo, é uma expressão religiosa, um ritual. O ritmo - Ayoub - usado para promover o transe desta dança, também pode ser conferido em rituais afrorreligiosos, como o candomblé, e serve para afastar maus espíritos.

O ritual Zaar é feito exclusivamente por mulheres, os homens - músicos ou ajudantes nos sacrifícios - participam para entoar o ritmo Ayoub, enquanto elas movimentam a cabeça, jogando os cabelos, até entrar em transe e cair no chão, e assim se libertar dos espíritos ruins. Por rechaçar tais espíritos causadores de males, o Zaar é considerado uma dança de cura através da conciliação dos espíritos em seu corpo. Logo, o Zaar não é um exorcismo, pois os espíritos não deixam as mulheres que dançam, apenas se "acomodam".

Existe todo um aparato para a realização deste ritual, como a roupa branca e o perfume da mulher que entrará em transe (o perfume como oferenda), e até sacrifício de animais (desde galinhas até camelos, se a mulher for rica) para ser consumido pelos participantes. Dessa forma, o Zaar, como ritual, é algo bem diferente daquele praticado para a dança do ventre, pois carrega uma simbologia e uma religiosidade fortíssima, que não deve ser menosprezada. Por causa dessa forte ligação com a magia, o ritual Zaar é proibido nos países islâmicos, o que não impede a sua realização em meios privados, uma vez que é uma tradição familiar (passada de mãe para filha), e que muitos acreditam ser necessária para a cura de enfermidades.

Na dança do ventre, o estilo Zaar aparece na utilização dos passos usados para as mulheres entrarem em transe. Neste caso não há teor religioso, apenas se marca o ritmo Ayoub com o estilo Zaar, sem a intenção ritualística: a dançarina joga a cabeça pros lados e a gira, podendo também usar movimentos pélvicos e de braços.

Aqui abaixo fica o exemplo de Zaar como estilo da dança do ventre... É assustador!!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Ritmos & Estilos: Baladi

O Baladi é muito conhecido e também polêmico: afinal, o Baladi seria um ritmo ou um estilo (Hossam Ramzy que o diga!)? Ou ainda, ele seria um ritmo ou uma estrutura musical (Não menos parecido que um estilo...)? O Baladi pode ser "encontrado" em variações de outros ritmos, especialmente sendo encarado como uma versão do Masmoudi Saghir (como já tratamos aqui) e também encarado como uma derivação folclórica e mais lenta do Maqsum.

Tais associações não se atêm a meras semelhanças, o Baladi é um estilo tradicional, de origem libanesa, tem presença marcante neste país já há muito tempo (tanto, que nem dá para precisar!). O próprio nome Baladi, que quer dizer "minha terra", nos levar a concluir que é um ritmo regional, podendo realmente ser uma variação de outros ritmos com uma roupagem popular. Para Hossam Ramzy, o Baladi nada mais é do que uma mistura de ritmos, um estilo do Líbano, que por convenção acabou sendo utilizado erroneamente para nomear o Masmoudi Saghir e o Maqsum, de acordo com suas variações correspondentes. Fato é: quando se busca entender a origem do Baladi se conhece mais do que um ritmo, mas o espírito materializado de uma saudade, do amor por uma terra, por uma aldeia, por um estilo de vida onde se nasce e cresce, onde se encontra uma identidade. O Baladi é a identidade de um povo, o som que o faz relembrar sua história.

A estrutura do Baladi segue o compasso 4/4: DUM DUM TAKATA DUM TAKATA TAKA. Os seus dois primeiros "DUM" são sempre marcados na dança, e eles que transmitem a energia deste ritmo e o diferencia do Maqsum. O Baladi está presente em músicas clássicas, modernas e até em solos de derbake, se relacionando sempre ao que é básico na dança, sem extravagâncias. É usual as bailarinas fazerem básicos egípcios assim que identificam o Baladi numa música clássica, nele não é hora de muitas variações, a dança neste momento compõe-se de passos mais tradicionais para seguí-lo (básicos, marcações de quadril, deslocamentos com quadril). Alguns especialistas dizem que o Baladi verdadeiro só é aquele em que os dançarinos estão caracterizados (roupas simples, como camponeses), pé no chão (sem meia ponta) e que quando se ouve este ritmo em ocasiões diferentes, ele seria na verdade uma variação do Maqsum (novamente as agruras por não se decidirem se é estilo ou ritmo!)... Bem,acho que é muita complicação, é Baladi por sua estrutura, e não por sua composição cênica!

Aqui abaixo temos a Saida nos mostrando o Baladi para a dança do ventre.

domingo, 24 de maio de 2009

Folclore: Melea Laff

O Melea Laff (também encontrado como Meleya Laff, Mileya Laff, Melaya Laff ou Melea Laf) é um estilo de dança oriundo do Egito, mais especificamente a dança caricatural das mulheres de Alexandria visando atrair os marinheiros no porto (É difícil acreditar que mulheres "liberais" dançavam provocantemente no mercado, pois para chegar a tamanha ousadia por lá só sendo realmente prostitutas! Ainda assim encontramos na internet muita gente reforçando que a dança nada tem de prostituição, o que no final podemos até "quebrar um galho" quando pensamos no Egito com a dominação britânica, extremamente europeizado de antigamente...), surgido na década de 20 do séc. XX. Umas das formas de distinguir uma música certa para este estilo, por exemplo, é identificar o nome desta cidade na sua letra (Iscandaria = اسكندريه), visto que os ritmos que podem o compor são bem comuns nas músicas árabes, como o baladi (sempre presente), e também o malfuf que o marca bastante, também usado em outros estilos, como o Hagalla e o Dabke.

O nome Melea Laff significa "lenço enrolado", denominando este estilo como "dança do lenço enrolado". A bailarina ostenta em seu figurino este lenço, com o qual realiza os movimentos que caracterizam a dança: ela o gira, o prende junto ao corpo realçando suas curvas, o transpassa entre as pernas, tudo é um jogo da sedução. O figurino então é característico: vestido curto de babados e justo, chador para cobrir o rosto (espécie de véu pequeno de crochê que se amarra na cabeça e durante a dança geralmente é colocado para trás), uma tiara na cabeça (com flores artificiais, pompons, entre outros para enfeitá-la) o tradicional véu do melea, maior (em comprimento), mais pesado e com medalhinhas ou pastilhas nas pontas para dar brilho, e tamancos (mas não muito altos para não atrapalhar a dança). Os vestidos podem ser pretos ou coloridos, floridos, o véu que é sempre preto, representando estas mulheres do Egito que andavam pelas ruas enroladas num véu preto da mesma forma que as bailarinas entram para iniciar sua performance (uma ponta presa embaixo do braço e a outra cobrindo a cabeça).

Para dançar Melea Laff é necessário parecer alegre, afinal você está "seduzindo" um marinheiro charmosíssimo que acabou de chegar no porto, ui ui ui! É preciso ser provocante, sorrir, ter entusiasmo na dança. Como nela se interpreta um estereótipo, temos um estilo carregado de gestos, olhares, posicionamentos que dizem mais do que a dança em si: encarna-se aquela mulher livre, que está se divertindo ao chamar a atenção, que paquera, que cativa com sua aparência impetuosa. Melea sem interpretação não é Melea de fato, à primeira vista ele parece não ter mistério, mas envolve aquele quê a mais que qualquer bailarina deveria ter. Não tem jeito, para dançar Melea Laff tem que arrasar!

Aqui embaixo fica o vídeo da Suheil para se ter uma ideia da interpretação e da dança do Melea Laff (eu não seria muito objetiva se ficasse falando: são dois passinhos pra cá, chuta assim, olha assado, o negócio é ver!!!). Para quem está pensando em dançar este estilo, prepare-se!!

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