O dabke é a dança mais popular no Líbano, Jordânia, Palestina e Síria. Eu sempre ouvi dos professores que a dança teve origem numa espécie de mutirão comunitário para consertar telhados de barro nas chuvas do inverno, mas recentemente vi outra versão no documentário brasileiro "Que teus olhos sejam atendidos" sobre o interior do Líbano: o dabke é a dança da vitória! Segundo um pastor da região, os exércitos árabes dançavam em suas vitórias, e a dança representa esse momento de celebração. Talvez as duas versões sejam complementares, de qualquer forma achei interessante compartilhar isso com vocês!
O nome dabke significa "bater o pé no chão". A dança é realizada em fila, com os participantes de mãos dadas ou com elas apoiadas no quadril. Na ponta desta fila, há o líder que indica os passos a ser seguidos, podendo este também se soltar da fila e fazer passos mais destros, como saltos, giros, com muita energia. Os passos são coordenados, podendo apresentar variações, como chutes, saltos, e com uma "mexida" nos ombros, mas sempre presos à batida do acento do ritmo com a dos pés. No Líbano, segundo o documentário acima citado, a dança é tão popular, que até os idosos não deixam de dançá-la, mas por não poderem mais pular, a dança é renomeada para Ajra em sua versão "terceira-idade". Ah, um dado importante é saber que o dabke se diferencia de acordo com sua região de origem, muitas vezes encontramos a definição "dabke palestino", "dabke libanês" no youtube, muitos comentários são para reforçar uma característica, como "esse é o verdadeiro dabke sírio", mas eu sinceramente não sei o que exatamente diferencia um do outro, quem puder nos ajudar!!
O dabke é uma dança comum no dia-a-dia das pessoas nos países árabes (especialmente nos acima citados), é sempre presente nas festas privadas, nos casamentos, nas festas de rua e, certamente, nos shows. Em algumas ocasiões ele é dançado com um bastão, assim como também no Khaleege masculino dos Emirados Árabes Unidos, mas isso não quer dizer que ele associou aspectos do Saidi ou do Tahib, o bastão tem apenas caráter simbólico e não representa o folclore. Aqui no Brasil há vários dançarinos que dançam o dabke, como Nasser Mohamed, Anthar Lacerda, Téo Versiani, e grupos especializados como o Grupo Najla Yacoub e o Studio de Dança Giovana Franchi.
O nome dabke significa "bater o pé no chão". A dança é realizada em fila, com os participantes de mãos dadas ou com elas apoiadas no quadril. Na ponta desta fila, há o líder que indica os passos a ser seguidos, podendo este também se soltar da fila e fazer passos mais destros, como saltos, giros, com muita energia. Os passos são coordenados, podendo apresentar variações, como chutes, saltos, e com uma "mexida" nos ombros, mas sempre presos à batida do acento do ritmo com a dos pés. No Líbano, segundo o documentário acima citado, a dança é tão popular, que até os idosos não deixam de dançá-la, mas por não poderem mais pular, a dança é renomeada para Ajra em sua versão "terceira-idade". Ah, um dado importante é saber que o dabke se diferencia de acordo com sua região de origem, muitas vezes encontramos a definição "dabke palestino", "dabke libanês" no youtube, muitos comentários são para reforçar uma característica, como "esse é o verdadeiro dabke sírio", mas eu sinceramente não sei o que exatamente diferencia um do outro, quem puder nos ajudar!!
O dabke é uma dança comum no dia-a-dia das pessoas nos países árabes (especialmente nos acima citados), é sempre presente nas festas privadas, nos casamentos, nas festas de rua e, certamente, nos shows. Em algumas ocasiões ele é dançado com um bastão, assim como também no Khaleege masculino dos Emirados Árabes Unidos, mas isso não quer dizer que ele associou aspectos do Saidi ou do Tahib, o bastão tem apenas caráter simbólico e não representa o folclore. Aqui no Brasil há vários dançarinos que dançam o dabke, como Nasser Mohamed, Anthar Lacerda, Téo Versiani, e grupos especializados como o Grupo Najla Yacoub e o Studio de Dança Giovana Franchi.
Aqui abaixo uma apresentação de dabke libanês.
2 comentários:
Vc citou grandes nomes mesmo.
Eu já dancei dabke com um iraquiano e acredite, é bem diferente. Mas creio que o espírito seja o mesmo.
Hehe, li seu comentário agora e lembrei do meu amigo na Tunísia descrevendo os homens dançando dabke: sabe aquela postura bonitinha dos demais dançarinos? Lá é totalmente diferente! Em fila, todos rebolando até o chão (claro que deve ter um tanto de exagero na descrição dele, mas é interessante perceber que ao nos depararmos com um dabke regional, logo vemos as diferenças!).
OBS: Que linda é a bandeira do Líbano, né? Ela aparece logo no início do vídeo acima! Dabke libanês é lindo mesmo!
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