O Malfuf (também chamado de Malfouf, e no Egito de Laff) é um ritmo bem forte, vibrante. Originário do Norte da África ele é conhecido no Brasil, não só pelas músicas árabes, mas nas próprias músicas brasileiras: pare para ouvir um forró, um baião, lá está o Laff! Eu tive o prazer e o orgulho numa aula de Brasil II na minha faculdade, de levantar a mão e dizer ao professor um dos ritmos que os árabes haviam incorporado na nossa cultura! Agora vocês sabem também! Masha'Allah! Mas em outro post eu falo mais especificamente sobre esta influência árabe no nordeste brasileiro!
O Malfuf é um ritmo de 4 tempos (2/4): DUM TATA DUM TATA. Ele aparece muito em solos de derbake e em músicas clássicas, além de - claro - estar bem presente no Melea Laff (não é à toa que este ritmo possui o mesmo nome no Egito: "enrolado", usado também como gíria: "enrolação"), possuindo ainda uma versão mais lenta no Raks El Shamadã (Dança do Candelabro). O Malfuf rápido aparece nas entradas e nas saídas nas músicas clássicas (sabe aquela parte que aparece no início e repete no final da música?), logo muito presente para deslocamentos. No geral ele é primordialmente usado para alternar momentos na dança (da entrada para o meio, do meio para o fim, entre os estilos no derbake, em mudanças de interpretação na música, etc), o que faz com que ele seja visto como um ritmo "ponte", ligando momentos diferentes da apresentação.
Aqui abaixo temos um Malfuf no derbake logo no início do vídeo, e abaixo um Malfuf na entrada e na finalização de uma música clássica interpretada pela dançarina Polímnia Garro.
O Malfuf é um ritmo de 4 tempos (2/4): DUM TATA DUM TATA. Ele aparece muito em solos de derbake e em músicas clássicas, além de - claro - estar bem presente no Melea Laff (não é à toa que este ritmo possui o mesmo nome no Egito: "enrolado", usado também como gíria: "enrolação"), possuindo ainda uma versão mais lenta no Raks El Shamadã (Dança do Candelabro). O Malfuf rápido aparece nas entradas e nas saídas nas músicas clássicas (sabe aquela parte que aparece no início e repete no final da música?), logo muito presente para deslocamentos. No geral ele é primordialmente usado para alternar momentos na dança (da entrada para o meio, do meio para o fim, entre os estilos no derbake, em mudanças de interpretação na música, etc), o que faz com que ele seja visto como um ritmo "ponte", ligando momentos diferentes da apresentação.
Aqui abaixo temos um Malfuf no derbake logo no início do vídeo, e abaixo um Malfuf na entrada e na finalização de uma música clássica interpretada pela dançarina Polímnia Garro.
2 comentários:
Olá querida!
Meu nome é Marcia e sou iniciante na arteda Dança do Ventre!!
Bom estou por aki pra te dizer que seu Blog é show!!!
Tenho acompanhado seus posts e confesso: Vc tem talento menina e é informada!!
Continue sempre assim, levando informaçoes e talento à nós amantes da Dança Oriental!!
Bjim e tudo de bom...
Marcia
Oiiii
Também sou novata na Dança do Ventre, mas minha paixão por ela já vem de longa data, adorei o seu blog, estou aprendendo muiiitoooo aqui. Gostaria de saber o nome da música da apresentação da Polminia Garro q eu adorei.
Bjos e muito obrigada
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