O ritmo Ayoub é muitas vezes confundido com o nome do estilo Zaar (dança em transe, praticada no Alto Egito de forma privada - por causa do islamismo - na Somália, Sudão, Tunísia e Etiópia), mas ele pode ser encontrado em outros estilos, em músicas folclóricas, como o dakbe, em músicas clássicas e modernas.
Nas músicas clássicas, o Ayoub pode aparecer em transições de ritmos, substituindo o Malfuf nas entradas e finalizações e compondo a base do solo de derbake, aparecendo geralmente para acelerar a performance. Algumas bailarinas executam movimentos de Zaar ao identificar o ritmo, balançando a cabeça (como a Jillina faz), mas este tipo de leitura do ritmo só pode ser feito se ele vier "puro", isto é, sem nenhum outro instrumento floreando sobre a percussão. O importante, assim como em outros ritmos, é identificá-lo e marcá-lo corretamente.
O ritmo segue a estrutura 2/4: DUM TA(KA) DUM TA (Este "ka" pode ser suprimido nas versões rápidas do ritmo). O Ayoub representa o "andar do camelo". Para quem não sabia, o camelo é símbolo de beleza para o árabe, pois na língua a mesma palavra que significa belo, significa camelo (Jamil = جَمِيل). Logo, deve ser algo igualmente bonito dançar ao ritmo do som do casco do camelo batendo nas areias do deserto... Que emoção! No Marrocos há uma versão folclórica dele mais rápida em 6 tempos acompanhando o som do mizmar (flauta), e também outra versão que se inicia com dois DUM, chamada Bayou.
Aqui abaixo fica o vídeo da dançarina Viviane num concurso em Los Angeles. No final da apresentação, ela dança um solo de derbake marcado com o ritmo Ayoub.
Nas músicas clássicas, o Ayoub pode aparecer em transições de ritmos, substituindo o Malfuf nas entradas e finalizações e compondo a base do solo de derbake, aparecendo geralmente para acelerar a performance. Algumas bailarinas executam movimentos de Zaar ao identificar o ritmo, balançando a cabeça (como a Jillina faz), mas este tipo de leitura do ritmo só pode ser feito se ele vier "puro", isto é, sem nenhum outro instrumento floreando sobre a percussão. O importante, assim como em outros ritmos, é identificá-lo e marcá-lo corretamente.
O ritmo segue a estrutura 2/4: DUM TA(KA) DUM TA (Este "ka" pode ser suprimido nas versões rápidas do ritmo). O Ayoub representa o "andar do camelo". Para quem não sabia, o camelo é símbolo de beleza para o árabe, pois na língua a mesma palavra que significa belo, significa camelo (Jamil = جَمِيل). Logo, deve ser algo igualmente bonito dançar ao ritmo do som do casco do camelo batendo nas areias do deserto... Que emoção! No Marrocos há uma versão folclórica dele mais rápida em 6 tempos acompanhando o som do mizmar (flauta), e também outra versão que se inicia com dois DUM, chamada Bayou.
Aqui abaixo fica o vídeo da dançarina Viviane num concurso em Los Angeles. No final da apresentação, ela dança um solo de derbake marcado com o ritmo Ayoub.
4 comentários:
Caramba, adorei essa mulher!
Não sei ela é bonita dança muito bem, mais tá faltando algo, acho que to muito habituada a ver a Jillina e a Lulu rsrsrsrs!!!!
A bailarina faz uma leitura simples e bem feita, tb gostei :D
A música habibi ya eini é ayoub então?????????
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