
E também andei de
avião pela primeira vez!! Que negócio horrível, como alguém pode gostar daquilo? Tudo bem, um dado sobre mim que vocês não sabem: eu tenho medo de altura, logo imaginem
yo nas alturas. Imaginaram? Pois é, pelo menos eu diverti muitas pessoas com o meu
desespero de 40 min...
Casa de Chá Khan el Khalili! Finalmente pude ver para falar dela! Primeiramente, não vá esperando comer
comida árabe, tem uma ou duas coisas
árabes, o resto é como se você tivesse ido tomar café na
padaria: bolo, pães, pasta de azeitona, coxinha, bolinho de queijo, etc. Das coisas árabes tivemos: homus, uma versão oleosa do babaganoush, kibe, helwas (três doces árabes) e só. Claro que tem gente que não gosta de
comida árabe, mas eu amo de paixão! Aí foi uma desilusão só. De qualquer forma, percebi que mais pela
comida o que vale é a
dança!

No sábado fui comer e ver a apresentação de
dança do ventre que não difere muito dos restaurantes que temos no Rio de Janeiro. Dançaram:
Suellem, Zel, Sherine, Julie e Patrícia. Cada uma com seu estilo particular, mas com uma marca que percebi em todas as dançarinas da KK:
linearidade. Por mais que uma seja mais suave e outra mais forte, elas não diferem gritantemente umas das outras, e nem é por questão de
vocabulário de dança, mas creio que pela forma como exploram o
ambiente e como encaram o
público. O que achei o máximo e eu
anta nunca tinha percebido que causa um frisson é
perfumar o véu!! Cada uma que entrava tinha um
perfume diferente, e parecia que tinha chegado uma
fada! Amei! Vou fazer isso assim que eu me prontificar a
dançar em algum evento (provavelmente em dezembro na
Cia Njainne, aguardem...).

No dia seguinte era prova da
seleção da KK, e fui para prestigiar minhas amigas que estavam lá buscando seu
lugarzinho ao sol, e também para conhecer ao vivo o que eram as "
Noites do Harém". Quesito primordial da
casa de chá: ser magra. Não importa se você tem 18 ou 50 anos, se é magra, tá dentro. E segundo quesito:
improviso. O
Jorge Sabongi que apresenta o
show escolhe na hora as
músicas que vão tocar, e a
dançarina que se vira. Se ela conhecer a
música, que ótimo, se não, dá um jeito aí. Deu pra perceber quem conhecia ou não a música porque faço
dança do ventre, mas para o
público tudo era
divino.
Outro ponto alto que gostei da
Casa de Chá: o espaço dedicado à apresentação da
dança do ventre. As "
Noites do Harém" são para se ver
dançarinas do ventre, não para comer e ver dançarinas, ou curtir e ver dançarinas, ou zoar e ver dançarinas!

Elas são as
estrelas, o que todos estão esperando ver! A forma como a sala está disposta também faz com que a atenção dos
espectadores se volte para quem está
dançando, ou seja, é ser
diva do início ao fim. Isso me deu uma vontade imensa de emagrecer os 20 kg que me separam das
bone girls, só para
dançar uns minutinhos ali, o que foi um dos
privilégios das pré-selecionadas que lá fizeram a prova. No domingo dançaram:
Shirley, Lainá, Suellem, Monah Souad e Leila Soraia. Tenho que confessar que amei a dança da
Suellem, vou estudar! huhu.
No final de tanta
diversão, tenho que agradecer ao rapaz de Guarujá que me indicou onde sentar para tirar as
fotos, e não perguntei o nome; e às meninas que fizeram a viagem muito mais divertida:
Virgínia, Dahab e Eliza! Eu ainda
fui sorteada e ganhei um
ingresso para voltar nesse domingo. Mas pessoa trabalhadora e moneyless como sou, não dava pra ficar em SP só pra assistir ao
Noites! Doei gentilmente meu convite para o colombiano que estava no
hostel comigo e que era muito engraçado.
Diego, quero te ver lá, hein?!?!?!

Desejo boa sorte a todas as meninas que fizeram a avaliação para adquirirem o
selo de qualidade Khan el Khalili. Elas puderam dar uma palinha para o público, e o que vi foram mais que
rostos felizes, vi
almas deslumbradas de emoção! Achei incrível, foi algo que me motivou profundamente a acreditar na
dança do ventre como arte e como qualidade de vida!
Aqui abaixo uma pequena filmagem que fiz da dança da Suellem na Casa de Chá.
magnifico, eu só de ver o video ja senti o clima, imagino lá, deve sermaravilho, ainda vou ter o gostinho de ir lá um dia.
ResponderExcluirDricca! Recomendo a toda bailarina que vá lá! Especialmente aquelas que estão desiludidas com a dança do ventre. O ambiente todo é de exaltação da bailarina, seja ela velha ou jovem, até mesmo magra ou rechonchudinha (no diminutivo mesmo, hehehe).
ResponderExcluirAinda tem a música do Lawrence da Arábia na entrada do show! Tipo, fenda do tempo, worm hole, fomos translados para as "mil e uma noites"!! Todo mundo tem que ver isso!! Bjones!
AH q legal!! Eu estive lá pela primeira vez em 2006 qdo comecei a fazer aulas, e por coincidência, sou do Guarujá...:)
ResponderExcluirDepois fui fazer umas aulinha lá tb c a Leila Soraia, uma simpatia!!!!
Faz um tempinho q não vou p lá, não sei como estão as coisas, as bailarinas, a seleção..Enfim, uma coisa q me chamou atenção no seu texto foi sobre as bailarinas de lá serem magras...Realmente, não vi nenhuma aprensentação de bailarina mais cheinha, porém tem uma bailarina q dava aulas lá chamada Tahia, ela é simplesmente MARAVILHOSA, dança lindamente, acho q uma das melhores q já vi e é bem rechonchudinha, tive p privilégio de fazer uma aula c ela, aula de shimmie...Saí de lá tremendo até chegar em casa..rsrs
Vou ver se acho algum vídeo dela...Vale a pena!
Bjks
Eis q achei um vídeo dela, espero q gostem!
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=E0fr7C5_xUc&feature=related